Depois de serem aprovados para a fase de incubação, as startups de estudantes da GrowCube, escola de negócios do Colégio Farroupilha, apresentaram, na tarde de quarta-feira, 11 de julho, os projetos a uma banca de investidores, que decidiram se os negócios são viáveis ou não. Durante todo o primeiro semestre do ano, eles contaram com o apoio de mentores especializados das mais variadas áreas, como Gestão, Marketing e Direito, para aperfeiçoarem as ideias. Confira aqui as fotos.
Cada grupo teve 10 minutos para o seu “pitch” e, ao final
das apresentações, os profissionais fizeram perguntas e considerações aos
estudantes. Foram apresentados o aplicativo “Gabaritei”, que oferece conteúdos,
materiais e aulas de revisão preparadas por estudantes e para estudantes; a “LPM
Turismo”, uma plataforma que oferece experiências personalizadas de viagens
voltadas a pessoas que desejam se voluntariar para diferentes causas, e o “Lanuss
Diary”, aplicativo para diários pessoais interativos, que ajuda na gestão das
tarefas cotidianas. Um dos grupos que participou do programa JA Startup em 2017
também defendeu a sua ideia no pitch. O “No Line” é um aplicativo para a gestão
de filas de restaurantes. O JA Startup foi uma iniciativa da Jr. Achievement e
da Startse, com o apoio da Gerdau.
A banca de investidores foi formada por Mathias Kissinger
Rodrigues, que dirige um fundo de investimentos imobiliário; Mathias Renner,
conselheiro de uma instituição financeira; Mario Fernando Fettermann Espíndola,
investidor imobiliário e conselheiro da ABE 1858; Túlio Milman, jornalista do
Grupo RBS; e Ricardo Sondermann, sócio da Consultoria 818. “As ideias são
ótimas. Vocês encararam com firmeza e convicção esse desafio. Não desanimem se
não der certo. Falhar não é um problema, faz parte do processo para construir
algo melhor”, avaliou Sondermann.
Também estiveram presentes no momento a diretora pedagógica
do Colégio Farroupilha, Marícia Ferri, o diretor de administração, Milton
Fattore, a coordenadora do Ensino Fundamental – Anos Finais, Rafaella Perrone e
o professor da ESPM e empresário Rodrigo Valente.
Conclusão da primeira
etapa da GrowCube
Enquanto um grupo já concluiu as duas etapas, outro finalizou
a etapa da pré-incubação no dia 04 de julho. Como desafio, os estudantes
tiveram que apresentar os seus projetos de negócios a uma banca avaliadora. Veja
aqui as fotos.
A etapa da pré-incubação tem como objetivo encorajar os estudantes
que realmente queiram entrar na incubadora a participar da seleção de times. Os
times recebem uma preparação para transformar suas ideias em negócios e
submetem-nas a uma banca, que avalia se os projetos estão prontos para a fase
de incubação. Todas os grupos foram aprovados para a segunda fase: o aplicativo
Broadcasteen, que explica às crianças os principais acontecimentos do mundo com
uma linguagem acessível; uma lixeira que separa o lixo sozinha, dividindo-o em
seco e orgânico; uma startup de design e protótipos de projetos de produtos
feitos à mão, como bolos, móveis menores, etc.; e uma startup que oferece
combos de lanches saudáveis semanais para crianças.