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  • 28/Mar/2018
    Desenvolvimento cerebral e aprendizagem no Cuidar é Básico



    Na noite de terça-feira, 27 de março, aconteceu a primeira edição do ano do programa Cuidar é Básico. O convidado para falar sobre o tema “Entendendo o funcionamento cerebral para estimular a aprendizagem do seu filho” foi o neurologista André Palmini, que é chefe do Serviço de Neurologia do Hospital São Lucas da PUCRS, diretor científico do Programa de Cirurgia da Epilepsia no mesmo hospital, professor adjunto de Medicina da PUCRS e pesquisador do Instituto do Cérebro do RS.

    No Auditório 1, o especialista conversou com os cerca de 150 presentes sobre quatro tópicos: o desenvolvimento cerebral; as modificações que acontecem no cérebro quando se aprende a ler; o papel das emoções no processo de aprendizagem; e características da iGen – geração da internet.

    Palmini afirmou que, apesar de já termos uma carga genética, os estímulos externos atuam no desenvolvimento cerebral, ressaltando que é possível moldar positivamente ou negativamente o cérebro, especialmente nos primeiros anos de vida. Ao apresentar um gráfico da evolução da utilização de glicose pelo cérebro, o neurologista explicou que o tempo todo os neurônios estão formando conexões e que quanto mais ativa é essa função neuronal, mais o cérebro precisa de glicose e de oxigênio. “Existe um progressivo aumento do consumo de glicose, ou seja, da atividade metabólica cerebral, nos primeiros anos de vida, chegando no pico por volta dos três ou quatro anos de idade e se mantendo nesse nível ao longo da infância. Então esses são os momentos em que existe uma intensa atividade cerebral, que pode ser moldada por aquilo que a gente oferece para a criança”, explicou. Assim, Palmini afirmou que esse é um excelente período para a aprendizagem de diferentes conceitos e comportamentos, e que as experiências vividas nessa fase, sejam elas boas ou ruins, ficam marcadas por toda a vida.

    Em seguida, o especialista falou sobre as modificações cerebrais que acontecem quando uma criança aprende a ler, destacando que a leitura é o grande diferencial dos seres humanos, uma vez que a linguagem nos diferencia dos demais animais, mas é a leitura nos diferencia entre os humanos. Palmini relatou que o homo sapiens existe há 20 mil anos, mas só passou a ler há cerca de quatro mil. Isso aconteceu pela evolução cultural, porém, só foi possível por já termos uma área em nosso cérebro formada geneticamente para esse tipo de aprendizagem. “A gente nasce geneticamente programado para isso, mas a qualidade do ensino dessa criança, o ambiente que ela vai estar, o aspecto emocional envolvido com essa criança vai permitir que epigenéticamente essa área se transforme na área de leitura”, explicou. Assim, estimular nas crianças o prazer pela leitura, auxilia no desenvolvimento da capacidade cerebral de uma área que ela utilizará durante toda a vida, para diferentes situações.

    Para falar sobre a importância das emoções no processo de aprendizagem, o neurologista explicou que as áreas do cérebro relacionadas com a emoção não são exclusivas dos seres humanos e, portanto, estão sendo desenvolvidas e aperfeiçoadas pela evolução há milhões de anos, já as áreas da cognição, especificamente humanas, existem “apenas” há milhares de anos, e isso é levado em conta na disputa entre razão e emoção. “A força da experiência sempre predomina na natureza, e a experiência de áreas que estão sendo desenvolvidas há milhões de anos predominam em relação a áreas muito mais jovens”, afirmou, explicando que, por isso, as emoções da criança e as trocas emocionais que ela faz com os professores, familiares e colegas afetam a aprendizagem. “Criar um ambiente emocional adequado tende a aumentar a capacidade de que aquela informação fique no cérebro da criança”, ressaltou.

    Ao falar sobre a iGen (geração da internet), Palmini destacou mudanças nos hábitos desses jovens em relação aos das gerações anteriores: o risco aumentado de depressão e a tendência ao isolamento. “Do ponto de vista médico, o mundo virtual veio facilitar muito a vida de crianças com dificuldades sociais. Mas, a grande questão são as crianças que não tinham problema e que a partir do excessivo uso de redes sociais e aparelhagem eletrônica desenvolvem problemas”, afirmou o médico. A partir de um estudo comparativo de gerações, Palmini mostrou que aparelhos como smartphones retardam a vontade de “ir para o mundo”, aumentam a sensação de solidão, dificultam o sono, aumentam a propensão à depressão.  O especialista explicou que os jovens saem menos hoje do que antes, mas que a superexposição dos eventos sociais nas redes aumenta a sensação de rejeição de um adolescente que, por exemplo, não foi convidado a uma festa que repercutiu por vários dias nas redes sociais de seus colegas, e isso ativa no cérebro a mesma área relacionada à dor física. Mais uma vez, o especialista destacou a combinação entre genética e experiências sociais, ressaltando que nem todos os adolescentes apresentarão esse comportamento.

    A orientação dada pelo especialista aos pais é fazer acordos para o uso saudável dessas ferramentas: “Não tem como chegar e proibir o uso dos aparelhos, mas é preciso comprar algumas brigas para limitar as horas que os adolescentes passam conectados nas telinhas e nas redes sociais. A Academia Americana de Pediatria sugere que a criança não tenha tablets e smartphones antes dos 12 anos e que o adolescente não passe mais do que duas horas diárias conectado a esses aparelhos”, orientou.



    Essa não foi a primeira vez que o neurologista esteve no Colégio Farroupilha. Em 2017, Palmini foi um dos palestrantes do evento Inteligência Coletiva (relembre aqui) e conversou com a equipe de comunicação da escola sobre novas conexões cerebrais e aprendizagem (veja aqui alguns trechos da entrevista)

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