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  • 08/Mai/2017
    Inteligência Coletiva aborda a neurociência na educação



    O sábado, 06 de maio, foi bastante animado e produtivo no Colégio Farroupilha. No início da manhã, cerca de 150 educadores da instituição foram recebidos, ao som da banda MotherFunky, para a sexta edição do evento Inteligência Coletiva, que integra a Escola de Professores Inquietos. A temática trabalhada abordou uma inter-relação entre neurociência e educação. Veja algumas fotos.

    Na abertura do evento, a diretora pedagógica, Marícia Ferri, destacou a importância de entender como se dá o desenvolvimento cerebral e de que forma ele impacta o processo de ensino e aprendizagem.

    O evento teve sequência com seis workshops voltados a práticas inovadoras em educação e duas palestras, realizadas por neurologistas e pesquisadores do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul – PUCRS (InsCer).

    Workshops movimentam a manhã



    Entre 8h e 9h30, os educadores participaram de um dos seis workshops, previamente escolhidos por eles. A psicóloga Denise Maia, que auxiliou o Colégio Farroupilha na elaboração da Matriz Socioemocional, foi a convidada da oficina “Por que trabalhar com habilidades sociais na escola?”. A especialista falou sobre as diferentes possibilidades de intervenções no ambiente escolar, salientando a importância de se trabalhar a convivência com os alunos. “Precisamos aprender a conviver e a negociar as nossas diferenças”, ressaltou. Denise apresentou alguns documentos sobre habilidades sociais que nortearam as discussões do workshop, entre eles o Referencial da ONU de Educação para a Paz, que trabalha a diversidade e a humanidade comum; as Habilidades para a Vida da Organização Mundial da Saúde (OMS), que são o autoconhecimento, o relacionamento interpessoal, a empatia, o pensamento crítico e criativo, capacidade de lidar com sentimentos, estresse e resolução de conflitos; o Relatório Delors da UNESCO, que define os quatro pilares para a educação no século XXI (aprender a conhecer, a fazer, a viver juntos e a ser); e o mais atual, o Relatório de Educação para a cidadania global da UNESCO, que entende a formação do cidadão para o mundo.

    A proposta do workshop “Tirando ideias do papel” foi oferecer aos educadores um momento de reflexão e de prática sobre como incentivar os estudantes a terem uma mentalidade proativa e empreendedora. “A atividade iniciou com uma grande roda de conversa para que os professores se enxergassem uns nos outros, se empoderarem e perceberem que os seus alunos também precisam disso. Depois, fizemos dois processos criativos que possibilitaram pensar em práticas para levar para a sala de aula nos próximos dias”, explicou o ministrante do workshop, Luciana Braga.

    Outro grupo de educadores pôde aprender na prática como a mágica pode ser uma aliada da aprendizagem. A professora e mágica Lúcia Gomes trouxe para o workshop “Unindo a pedagogia à arte mágica” alguns exemplos de mágicas que podem ser aplicadas no dia a dia da sala de aula. Para ela, a mágica oportuniza o encantamento a partir de uma linguagem de comunicação diferente, criativa e familiar aos estudantes. “A mágica pode ser inserida em todos os assuntos no processo de ensino. Ela traz encantamento e a aprendizagem se torna mais legal e bacana para os alunos”, afirmou.



    Em “Teatrando o saber: expressão e criatividade para professores”, os educadores tiveram uma imersão no universo do teatro, por meio de um workshop vivencial. Eles exercitaram a criatividade ao interagirem com objetos concretos e imaginários e ao improvisar, e também puderem vivenciar momentos de percepção do olhar, do foco e da energia. “O teatro nos empresta essa possibilidade de trabalhar com o que vem no momento, de viver o agora. Isso envolve troca, a imaginação, a criatividade e o jogo de cintura. E é possível transcrever tudo isso para o dia a dia na sala de aula”, afirmou a artista Lolita Goldschmidt, responsável pelo workshop.

    Construir experiências a partir de ferramentas e processos criativos que potencializem o engajamento e a realização de projetos dentro e fora da sala de aula foi o objetivo do workshop “Colab: experimentando o poder da colaboração”, desenvolvido pela Pulsar, hub de cultura empreendedora. Na atividade, os professores refletiram sobre como colaborar uns com os outros buscando o saber docente pessoal e em cada área do saber, como tornar o aluno mais colaborativo e motivados e como desenvolver um trabalho disruptivo e inovador. “Para que o aluno se torne colaborativo é preciso um processo de sensibilização anterior. E o professor terá que ver qual é o seu ponte forte para conseguir isso. Pode ser através da música, de jogos, de apresentações, etc.”, explicou Guilherme Viegas, um dos membros da empresa.

    Já no workshop “Teoria audiovisual aplicada à escrita criativa”, oferecido pela Fluxo – Escola de Fotografia Expandida, os educadores viram alternativas para desenvolver a escrita criativa em sala de aula a partir de uma simplificação da teoria audiovisual. Por meio de exemplos extraídos de filmes, eles exploraram elementos básicos para escrever uma narrativa, como a síntese, a criação do personagem principal e as etapas de uma história.

    Palestras complementam a aprendizagem
    Após curtirem muito o intervalo ao som da banda MotherFunky, os educadores reuniram-se no auditório para palestras com os neurologistas e pesquisadores do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul – PUCRS (InsCer), Dr. Jaderson Costa da Costa e Dr. André Palmini.



    Neurodesenvolvimento, razão, emoção e motivação
    Foi o tema da palestra do diretor do Instituto do Cérebro do RS e professor titular de Neurologia da Faculdade de Medicina da PUCRS, Dr. Jaderson Costa da Costa. Fazendo uma analogia com a construção de uma casa, o especialista abordou o desenvolvimento cerebral, explicando que existem duas fases importantes desse neurodesenvolvimento, uma que se dá antes do nascimento (como a estruturação de uma casa), e outra pós-natal (que remete ao aprimoramento dessa estrutura). De acordo com Costa, ao nascer o bebê já nasce com a estrutura necessária pronta e ela se aprimora no decorrer da vida, tendo os primeiros mil dias de vida muita relevância nesse processo. O médico enfatizou ainda que muito deste desenvolvimento depende das experiências vividas. “Elas desempenham um papel importante na seleção e ativação das sinapses [regiões localizadas entre os neurônios onde agem os neurotransmissores]”.

    Costa falou ainda sobre as áreas do cérebro onde se localizam as emoções, a razão e a motivação.   O sistema límbico, presente nos mamíferos e herdado de nossos ancestrais, é o “guardião” das emoções, e ele já nasce com o bebê. “A criança é límbica, ou seja, ela é do afeto, da sensibilidade e da espontaneidade. Então, as crianças têm que ser ensinadas pelos pais sobre o momento certo de falar, de respeitar os colegas, esperar, etc.”, destacou. O lobo frontal envolve a nossa razão. “Não somos 100% razão ou 100% emoção. Nenhuma decisão humana é só racional ou só emocional: sempre há um equilíbrio”, afirmou Costa.

    Ainda sobre a relação entre as experiências vividas e o cérebro, o neurologista apresentou o conceito da plasticidade cerebral, que é justamente a capacidade que o cérebro tem em se remodelar em função das conexões do sujeito com o ambiente, destacando que o aprendizado é o maior exemplo de plasticidade. “O aluno não sabia ler, mas aprendeu; não sabia escrever, e agora sabe. Os professores são regentes da neuroplasticidade”, ressaltou. O aprendizado começa com a postura do professor e cabe a ele a responsabilidade em passar a mensagem correta. Costa concluiu a palestra falando que os estudantes aprendem por motivação, prazer, satisfação e recompensa. Quando o aluno está motivado ou é recompensado por algo, ele libera dopamina, o neurotransmissor da satisfação. “O aprendizado precisa de reforço. A recompensa é a base da motivação. Liberem a dopamina dos seus alunos”, sugeriu.



    Entendendo e lapidando cérebros para toda a vida

    O Dr. André Palmini, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital São Lucas da PUCRS, diretor científico do Programa de Cirurgia da Epilepsia no mesmo hospital, professor adjunto de Medicina Interna da PUCRS e pesquisador do Instituto do Cérebro do RS, salientou que, embora nasçamos com um padrão genético, ele pode ser modificado ao longo do tempo em função das experiências vividas. O neurologista afirmou que os pais e os professores impactam diretamente no cérebro das crianças, daí a importância em ensiná-las a se controlarem e a lidarem com frustrações. “Isso é fundamental para o resto da vida”, enfatizou.

    Palmini comentou que a neurociência considera que a relação professor e aluno deva envolver empatia, motivação e entendimento. “O professor sente o ato de ensinar como uma recompensa refinada, e o aluno sente o processo de aprendizagem como algo recompensador”. Na parte final da palestra, ele apresentou o conceito da geração multitasking, ou seja, são pessoas que fazem diferentes atividades ao mesmo tempo, não podem esperar e quer que todos que estão conectados atendam imediatamente aos seus questionamentos. O médico mostrou uma pesquisa realizada pelo US Bureau Labor Statistics de 2014 que identificou que na metade do tempo que estudantes do Ensino Médio estão fazendo tarefas escolares, eles também estão ouvindo música, assistindo televisão, etc. “Nos dias de hoje focar em um único estímulo implica ter uma atitude ativa de não sucumbir ao desejo de estar multiconectado”, frisou.

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